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Começa a impressionar pela “frescura” da tampinha. Brincadeira. Trata-se de um modo prático de abrir que supera as tampinhas rosqueadas no quesito facilidade e segurança.
Ao abri-la, desde logo ressalta um forte odor do lúpulo, o que prenuncia seu estilo. Ao despejá-la no copo, o odor lupulado perfumou todo o ambiente. A espuma é tão firme que pouco dura no copo. Bom despejar em quantidade suficiente para consumo rápido.
O odor forte me fez pensar que o paladar se aproximaria da Heineken, mas o resultado final ficou um pouco mais equilibrado, de modo que o amargor característico me pareceu equilibrado ao doce malte, combinação perigosa que pode torna-la enjoativa como se deu com a Baltika nº 5 (é verdade, confesso... comprei outra nº 5 e, após consumo mais cuidadoso, sou obrigado a concordar com Mr. Calvus. Para pagar 10, 15 reais a garrafa, melhor tomar a Bud nacional).
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O odor que exala ao abrir nem se compara. A espuma é menos compacta, favorecendo sua duração maior. Cores próximas. Pelo odor do copo, contudo, errei feio!
A Heineken nem se aproxima. O paladar é menos adocicado, com a forte presença do amargor que havia dito. Para falar a verdade, a Baltika 7 agradou pelo equilíbrio, mas o adocicado me limitaria a apenas uma garrafa. Mr. Calvus costuma dizer que algumas cervejas são boas para abrir ou fechar o dia. Geralmente as pretas, adocicadas e frutadas. É por aí, comecei bem a com a Baltika 7, mas vou continuar o dia com a Heineken.