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Fiquei surpreso com a Baden, mas desconfiei da virtude de uma cerveja que precisa de aromas frutais para sobressair. De qualquer forma eu a tomei e tomaria de novo.
Sexta à noite, após uma Skol, resolvi abrir as duas garrafas de trigo que me restavam: uma Erdinger Weiss e uma Weihenstephaner.
Fritei algumas linguiças - calabresa e uma apimentada da Pietro - e sentei para degustar.
Começei pela Erdinger e, tal como havia ocorrido com a escura, fiquei impressionado.
A maior dificuldade das cervejas premium, em relação ao paladar brasileiro, reside em se manterem agradáveis após o primeiro copo e, principalmente, após a primeira garrafa. Afinal, quem, em um pais com média de temperatura superior aos 20, 25, 30º... dependendo da região, consegue ficar na primeira garrafa? Se tiver um petisco de qualidade, então...
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Quanto à Weihenstephaner... que terror!
Não consegui passar do primeiro gole. Enjoeei na hora e estragou meu petisco noturno.
Guardei um pouco para quando fosse digitar minhas impressões neste blog.
Mas, ainda assim, não dá. Primeira impressão é difícil de apagar. O cheiro faz lembrar ovo, o gosto... faz lembrar ovo... blaaaa. Talvez algum diz experimente novamente. Mas hoje, vai pro ralo.